22 May 2019 04:11
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<h1>Nativos Digitais: As Crianças Que Já Nasceram Com Acesso à Tecnologia</h1>
<p>Seu filho, esse ser cheio de perguntas interessantes e respostas rápidas, parece ter nascido em outro planeta. Reconhece imediatamente as funções de um controle remoto, abre qualquer jogo e o usa com naturalidade, enfim, circula no ambiente digital sem temor. Parece que nunca lerá um manual de instruções na vida. E você, será que precisa de manual de instruções para lidar com essa nova infância digital?</p>
<p>Como em tudo na educação dos filhos, também não há livro pronto ou regras universais no convívio com o ambiente digital. Mas uma coisa é certa: a não ser que você viva em um lugar isolado, sem acesso à tecnologia, vai ser impossível evitar que seu filho participe desse mundo. E isso nem seria saudável. “A internet é uma nova ferramenta cultural, ou, melhor ainda, um novo kit de ferramentas culturais”, escreveram os psicólogos norte-americanos Patrícia Greenfield e Zheng Yan em estudo sobre o uso entre crianças para a American Psychological Association.</p>
<p>“É cultural porque é compartilhada; normas são desenvolvidas e transmitidas para novas gerações de usuários, que então criam novas normas. https://ananuskiana.tumblr.com de ferramentas porque tem infinitas aplicações.” Por meio da internet, seu filho aprende, mantém suas amizades e, em resumo, conecta-se com o mundo. Mas seu uso sem controle pode levá-lo também a desligar-se do mundo real e a perder o interesse por outras atividades - isso sem falar da exposição a conteúdos que a criança ainda não tem maturidade para compreender. Top 5 Jogos De Perguntas E Respostas Para Android , portanto, é a palavra de ordem nessa relação. Tempo passado online é tempo não passado gastando energia, tomando sol, relacionando-se com outras pessoas, falando, ouvindo, tateando, experimentando outras formas de se desenvolver.</p>
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<li>1° Lugar : The Sims 3</li>
<li>7SINS (Playstation 2)</li>
<li>44 - Braid</li>
<li>12º- Civilization VI</li>
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<p>Os pais devem ser agentes e ter papel ativo nessa relação, ajudando a criança a encontrar o que há de melhor nos dois mundos, o digital e o “analógico”. Para Carlos Querido, diretor do colégio Osvaldo Cruz e professor de novas tecnologias no colégio Nossa Senhora do Morumbi, ambos em São Paulo, o aprendizado está sendo coletivo.</p>
<p>“Os alunos são Ghost Recon: Wildlands é Perfeito Para Amantes De Jogos Extensos , que trazem conhecimento, mostram o que há de novo. Mas não se pode perder de vista que nem tudo que é interativo é educacional. Perguntas E Respostas Sobre A Polêmica Do Limite De Dados Na Internet vai dar esse sentido é o educador”, afirma. O professor, desde que bem preparado, acaba sendo uma espécie de curador do conteúdo digital. Rodrigo Abrantes cita como bons exemplos os jogos e aplicativos nos quais as crianças podem criar ferramentas e regras, digitalizar desenhos feitos à mão, gravar áudios e vídeos etc. Variar é muito importante. “Quando o aplicativo estimula um comportamento viciante, obrigando a criança a ficar cada vez mais horas apenas naquele jogo, é bom ter cuidado”, alerta.</p>
<p>O mesmo vale para os “mundos” virtuais - parecidos com o pioneiro Farmville -, que apenas acrescentam acessórios e desafios simples, e nada mais, e podem continuar indefinidamente. Juiz Denuncia Mau Jeito De Pais Em Guerras Juvenis , mas que exigem a compra de mil acessórios - e bombardeiam a tela a todo minuto com propagandas - também devem ser evitados.</p>
<p>Vale mais a pena comprar alguns poucos e bons aplicativos do que encher as telas com jogos de zero valor educativo. Por isso, é fundamental nunca entregar para a criança a senha para baixar ou comprar jogos. Ela precisa saber desde cedo que a decisão do que ela consome online é do adulto, mesmo que todas as sugestões partam dela mesma, a partir de dicas de colegas ou pesquisas próprias. Tanto aqui como nos Estados Unidos e na Europa o grande destaque é para o uso cada vez mais disseminado de dispositivos móveis, os celulares e tablets. “ https://Thorpandmcandrew.com , o uso da rede social é muito relevante, mais presente do que em outros países”, aponta Camila.</p>